Este texto é uma produção colaborativa de Segredos da Placenta e Ana Paula Gaia
Esse foi um estudo realizado pela Universidade de Las Vegas nos EUA, conduzido pelo Dr. Daniel C. Benishek (antropologia médica), Dra. Deborah Keil (Ciências Laboratoriais Clínicas na UNLV), Sharon Young (aluna de pós-graduação do Dr. Benyshek, cuja principal linha de estudo é Antropologia Biológica).
Para avançar com um estudo duplo-cego e controlado sobre placenta versus placebo em mulheres, os pesquisadores primeiro tiveram que provar que as cápsulas de placenta não prejudicariam as mulheres participantes do estudo. Portanto, testaram as cápsulas de placenta usando o método de uma empresa americana de encapsulamento de placenta, a PBi (Placenta Benefits.info)
Foram analisadas 28 amostras de placentas processadas para encapsulamento para avaliar a concentração de 14 oligoelementos/minerais usando espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado.
Todas as toxinas de metais pesados presentes nas cápsulas da placenta ficaram todas abaixo dos limites de toxicidade estabelecidos
Estes resultados indicam que a ingestão diária recomendada de placenta encapsulada pode fornecer uma fonte modesta de alguns micronutrientes e os elementos tóxicos não representam risco de toxidade.
Importante sempre reforçar que além desse estudos, nos pautamos em uma triagem de saúde que engloba o pré-natal e parto, para só então dizer se a placenta está apta para o preparo, sem riscos elevados para todos os envolvidos (a pessoa que vai consumir e a pessoa que vai manipular).
Young, S.M., et al. “Human placenta processed for encapsulation contains modest concentrations of 14 trace minerals and elements.” Nutrition Research. 2016 Aug;36(8):872-8.